Eu não quero mais que sirva o chapéu
Nem que os dias sejam noites escuras e de dor
Eu não quero ver o seu grande papel
Do vinho que podre me trás o amargo
Eu quero seguir o meu rumo inexiste
Ver casa, ver rostos, ver velhos felizes
Eu quero o meu rumo mais que um segundo
De amor de desgraça de tudo no todo
Eu quero sentar, quero ver e chorar
Não mais ter a vida fora da minha mão
Eu quero um caminho, uma trilha, um afago
Da mão que eu sonhei que já não conheço
Eu quero uma límpida mente minha
Mais clara que hoje desfaz-se em ruído
Eu quero beber do teu vinho sagrado
Que deus tu teria sem ter o amargo?
Chama meu nome...
Por que eu já não sei...
Comentários [1]
Gui disse:
eu te chamo
sempre que precisar
filhote...paz.
te amo.
13/07/2007 · 02:47
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