Cala-te voz interna
Para de atormentar
Risadas, lagrimas, risadas
Um barril um vale, teu olhar
Cala-te voz dos outros
Já parei de suportar
Não vê os traços que seguem
Querem me reconfortar
Aprender que a lua não cabe
E também não posso te dar
Minhas memórias te escrevo em verso
E sem rima posso lhe falar
Tenho já quase completo
O inferno hoje passou
Passou como já passei vários
Passou como sempre e acabou
Tenho o curso do meu rio
Agora me falta
Saber cursar
Comentários [4]
Br disse:
Então segue o curso do teu rio
Meu barco estará sempre perto
Se numa próxima tempestade precisares de ajuda, chama, eu estarei lá.
Beijos de uma pessoinha que te gosta muito xD
15/01/2007 · 05:21
Bardo disse:
e os meus meninos se revelando escrevinhadores \o/
eahueaueaueaueauea
vou falar de como sinto a tua poesia, ela parece ser um modo de demonstrar desdem e superioridade, e isso é bom xD
*olhos corruptos de um bardo egocentrico*
e caminhos as vezes a gente cursa sem saber que já passou. ^^
15/01/2007 · 05:22
Gui disse:
pq saber cursar?
dexa se levar
a vida é mais interessante quando se tem só uma certeza: de que não há certezas
tudo se torna uma surpreza.
surpreza, a vida não é como agente ker.
viu, nem toda surpresa é boa.
forte abraço, meu guri!!!!
19/01/2007 · 05:05
Gui disse:
pq só depois de escrever eu achei q fiko meio cruel meu coment
ai, sou um menino do mau.
bem, que se foda, me processe, putinho.
huehuahusahueshuauheshuhuaehs
bjooo!
19/01/2007 · 05:05
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