segunda-feira, 15 de março de 2010

Inferno (Postada em 15/01/2007 às 05h16.)


Cala-te voz interna
Para de atormentar
Risadas, lagrimas, risadas
Um barril um vale, teu olhar

Cala-te voz dos outros
Já parei de suportar
Não vê os traços que seguem
Querem me reconfortar

Aprender que a lua não cabe
E também não posso te dar
Minhas memórias te escrevo em verso
E sem rima posso lhe falar

Tenho já quase completo
O inferno hoje passou
Passou como já passei vários
Passou como sempre e acabou

Tenho o curso do meu rio
Agora me falta
Saber cursar


Comentários [4]

Br disse:
Então segue o curso do teu rio
Meu barco estará sempre perto
Se numa próxima tempestade precisares de ajuda, chama, eu estarei lá.

Beijos de uma pessoinha que te gosta muito xD
15/01/2007 · 05:21

Bardo disse:
e os meus meninos se revelando escrevinhadores \o/
eahueaueaueaueauea
vou falar de como sinto a tua poesia, ela parece ser um modo de demonstrar desdem e superioridade, e isso é bom xD
*olhos corruptos de um bardo egocentrico*
e caminhos as vezes a gente cursa sem saber que já passou. ^^
15/01/2007 · 05:22

Gui disse:
pq saber cursar?
dexa se levar

a vida é mais interessante quando se tem só uma certeza: de que não há certezas

tudo se torna uma surpreza.


surpreza, a vida não é como agente ker.

viu, nem toda surpresa é boa.



forte abraço, meu guri!!!!
19/01/2007 · 05:05

Gui disse:
pq só depois de escrever eu achei q fiko meio cruel meu coment

ai, sou um menino do mau.


bem, que se foda, me processe, putinho.


huehuahusahueshuauheshuhuaehs


bjooo!
19/01/2007 · 05:05

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